Pintora inglesa. Formou-se, em 1989, na Brown University. Em 1990 frequentou o Whitney Museum of American Art Independent Study Program. Vive e trabalha em Londres e Nova Iorque. O trabalho de Sarah Morris recicla o universo das notícias sobre crimes, sinais dramáticos tirados dos títulos dos jornais de escandalos- aquelas a que já não se presta atenção - e dá-lhes uma forma pictórica que é, ao mesmo tempo, espectacular e abstracta. Não há mais nada senão estes dramáticos sinais tirados dos títulos dos jornais de escândalos. Sarah Morris. Torna o espectáculo humano ainda mais denso, ao reduzi-lo a um único elemento: um nome, um adjectivo ou um objecto, que mesmo quando retirados do seu contexto anedótico, retém o seu estranho poder e nos questiona, e aprisiona no universo do espectáculo. As palavras de Sarah Morris gritam na superfície dos quadros. Exposições individuais: 1996 One False Move, White Cube, Londres, 1994 Try God, Nicole Klagsbrun, Nova Iorque, entre outras. Exposições colectivas: 1996 Found footage, Klemens Gasser and Tanya Grunert, Köln, 1995 Exposição organizada por Jeff Koons, na Gal. Nicole Klagsbrun, Nova Iorque.