Artista francês, vive e trabalha em Nîmes. Realizou os seus estudos na Ecole des Beaux-Arts de Montepellier e, mais tarde, na Ecole des Beaux-Arts de Paris. Foi professor em diversas Escolas de Belas Artes francesas, em Nice, Limoges, Marselha, Paris e Nîmes, onde foi director. Em 1969 tornou-se membro do grupo Support-Surface, que abandonou em 1971. A sua obra é uma reflexão sobre o processo e a materialidade da prática pictural. A partir de 1968, começou a expôr com regularidade na Galeria Jean Fournier, em Paris. Em 1972 participou na exposição Amsterdam-Paris-Düsseldorf, no Museu Guggenheim de Nova Iorque. Em 1976 expôs na Galeria Pierre Matisse, em Nova Iorque. Em 1982 foi-lhe consagrada a sua primeira exposição retrospectiva no Musée National d'Art Moderne no Centro Georges Pompidou, em Paris. Em 1988 foi o representante da França na Bienal de Veneza. Após o final dos anos 80, Claude Viallat trabalha no domínio das encomendass públicas. Realizou pinturas murais para o Quick de Nîmes, concebido pelo Arquitecto Wilmotte, para o tecto do Hôtel-Dieu em Paris, a passagem do Conservatório de Música de Annecy e para a Grande Biblioteca.