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Nasceu em Concepción, Paraguai, em 1937. É arquitecto pela Faculdade de Arquitectura de Asunción. Realizou estudos em 1964-65 em Madrid e em París de 1970-71. É director e fundador do Centro de Artes Visuales - Museo del Barro e do Centro Cultural de la Ciudad Manzana de la Rivera (1992 - 1998). Apesar de realizar trabalhos desde os 18 anos de idade, foi a partir de 1954, que a obra do artista paraguaio ganhou identidade própria, pela utilização da técnica da xilopintura. A xilopintura foi criada e baptizada pelo próprio artista em 1962. Na produção de sua obra, Colombino utiliza-se da técnica de gravador, só que, em vez de usar a estampa sobre o papel, a utiliza sobre a madeira. Após esse processo, ele realiza a escavação e faz a pintura diretamente na madeira policromada. Premiado em diversos países da Europa e América Latina é considerado um dos mais importantes representantes da arte moderna do seu país. Entre os períodos mais marcantes da sua obra está a primeira fase, na qual Colombino reflete sobre a ditadura militar paraguaia. Obteve as seguintes condecorações: Ordem de Rio Branco gráu Comendador, pelo governo do Brasil (1997) / Ordem de Cavaleiro, pelo presidente de Italia (2003) Está representado nos seguintes museus e colecções: Museo de Arte, Panamá / Colecção Esso Standard Oil Company, Nova Iorque/ Museo de Arte Contemporáneo, Bogotá / Colecção Buzzati, Traverso, Roma / Colección Mc Kaughan, Dallas / Museo del Grabado Ugo de Carpi, Italia / Museo de Arte Latinoamericano, Washington / Museo de la Resistencia Salvador Allende, Santiago de Chile / Colecção Chase Manhattan Bank, Nova Iorque. / Museo de Arte Contemporáneo, Montevideo, Uruguai / Museo de Arte Moderno, Cuenca, Equador / Colección Casa de las Américas, Havana, Cuba / Museo José Luis Cuevas, México, D.F. / Museo Abierto de Artes Visuales, San Gregorio de Polanco, Uruguai / Blanton Museum of Art, Austin, Texas, E.U.A.

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